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Guerra, indústria e tecnologia

As guerras impulsionaram o crescimento tecnológico de forma grandiosa. Muitos centros de pesquisa e produção foram criados para conceber produtos que auxiliassem os países à suprir as demandas da guerra. Apesar da criação de armas com poder de destruição catastrófico, muitos esforços foram direcionados também para criação de diversas tecnologias revolucionárias com as quais convivemos até os dias atuais. Dentre elas:

  • Forno Micro-ondas

  • Serviço de ambulâncias

  • Antibióticos

  • GPS

  • Computadores

  • Internet

  • Controle de tráfego aéreo

O Brasil também se beneficiou durante o período da guerra, pois era um dos principais países responsáveis pela exportação de insumos agrícolas. A época, de certo modo, também contribuiu para a expansão do parque industrial nacional pois os produtos importados da Europa precisavam ser substituídos, já que a região enfrentava dificuldade na exportação de produtos manufaturados.

Todo esse cenário de mudanças que ocorreram na época veio de encontro com a política nacionalista e desenvolvimentista do governo Vargas que investiu fortemente na política de substituição de importações. Com o chamado “Estado Novo”, Getúlio anunciou em 1940 um plano quinquenal para expansão dos sistemas ferroviário, hidrelétrico e industrial. Foram criadas a Companhia do Vale do Rio Doce (1942), a Companhia Siderúrgica Nacional (1941) e a Petrobras (1953).

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